terça-feira, 26 de julho de 2011

Superior de Gestão Empresarial ( Tecnologo)


O Curso Superior de Gestão Empresarial e desenvolvido para formar profissionais, tecnicamente capacitados, aptos a entrarem mais rápido no Mercado de Trabalho com competências e habilidades para gestão em diferentes áreas.
O profissional graduado em Gestão Empresarial ou (Tecnologia em Processos Gerenciais) possui diversas oportunidades de atuação gerencial, seja em empresas privadas ou públicas, de todos os portes e ramos de atuação, em áreas como: Recursos Humanos, Marketing, Finanças, Logística, entre outras, com capacidade empreendedora e administrativa, dinâmica e inovadora, para atuar em equipe e com comportamento ético pautado em ações pró-ativas com responsabilidade social e ambiental.
Uma das vantagens do curso é que mesmo tendo uma duração menor, o graduado tem, também, direito ao registro profissional no CRA (Conselho Regional de Administração).
A graduação de Gestão Empresarial, tem duração media de 2 anos.



BIOTECNOLOGIA TEM MERCADO PROMISSOR E CURSO MULTIDISCIPLINAR


O biotecnólogo ou o engenheiro em biotecnologia e bioprocessos pode trabalhar nos setores agrícola e industrial e nas áreas de saúde e meio ambiente. Em saúde, ele atua no desenvolvimento de formas de diagnóstico, na produção de vacinas, remédios e hormônios de crescimento e no tratamento e prevenção de doenças. Cerca de 42% das instituições comerciais da área se concentram neste segmento, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Biotecnologia (Abrabi).
No setor agrícola, é possível desenvolver plantas geneticamente modificadas resistentes a pragas e a condições climáticas adversas. As técnicas aplicadas são capazes ainda de aumentar a produtividade do plantio e a qualidade do fruto.
Como usa processos biológicos em vez de químicos, a biotecnologia também é empregada na área ambiental para recuperar solos desgastados e contaminados e tratar resíduos industriais.
Quem opta pela área industrial pode trabalhar com a criação de fontes alternativas de biocombustíveis, mercado considerado muito promissor tendo em vista o alto preço do petróleo e a exaustão das reservas mundiais. O profissional da indústria também atua na produção de produtos de limpeza e tecidos.
A produção de vitaminas, enzimas e aminoácidos para fazer alimentos como biscoitos e bolos é outra vertente do trabalho na área industrial. Essas substâncias deixam o produto mais crocante, brilhante e duradouro. A biotecnologia também é usada na produção de alimentos e bebidas que utilizam processos fermentativos como o pão, a cerveja e o vinho.

O salário inicial, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Biotecnologia (Abrabi), pode variar de R$ 2.500 a R$ 4.000 para quem trabalha como pesquisador em empresas. Segundo a associação, o valor pode subir para o profissional que além dos estudos, desenvolve produtos.
A maioria das pessoas que trabalham na área atualmente não são graduadas em biotecnologia, pois o país não contava com cursos superiores no setor. Os profissionais, em geral, são formados em áreas afins e possuem cursos de pós-graduação.
Carreira promissora
No Brasil, o setor ainda é pouco explorado. Conta com apenas cerca de 300 empresas. No entanto, segundo especialistas e empreendedores, o futuro é promissor e há uma grande demanda por profissionais no mercado.
Neste e no próximo ano, o Governo federal pretende investir R$ 25 milhões em projetos de pesquisas, mais de três vezes os R$ 7,5 milhões aplicados em 2004 e 2005. Recentemente a Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) criou uma comissão temática para instituir a biotecnologia como uma área do conhecimento assim como biologia, medicina, física, educação, entre outras.
Os recursos também têm aumentado no setor privado, afirmam especialistas. Em Minas Gerais, que concentra 25% das empresas da área do país, o setor cresceu 33% entre 2001 e 2004. Os dados são da Abrabi. Não há números sobre o avanço no país, mas o diretor executivo da associação, Eduardo Emrich Soares, acredita que o percentual mineiro se reflete em âmbito nacional. Outros pólos no Brasil são os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo Luiz Antonio Barreto de Castro, secretário de políticas e programas de pesquisa e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, estima-se que o setor movimente R$ 120 milhões por ano no país. De acordo com Castro, a área deve ser impulsionada com a criação do Conselho Nacional de Biosegurança que vai instituir uma política pública para o setor. Essa política está sendo elaborada por quatro ministérios (Saúde, Indústria e Comércio e Meio Ambiente, além do de Ciência e Tecnologia). A assessoria de imprensa do ministério, no entanto, não soube dizer quando a medida será posta em prática
Fonte G1

Curso de Biblioteconomia


A Biblioteconomia é a área do conhecimento especializado em pesquisar, desenvolver e utilizar os mais eficazes métodos para tratar a informação, visando sua recuperação e sua disseminação. Independente do suporte dos registros dos documentos (livros, periódicos, slides, fotografias, mapas, partituras, discos ópticos, etc).
Integralização Curricular - Duração do Curso
MÍNIMA: 4 (quatro) anos
MÁXIMA: 7 (sete) anos
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2.880 horas distribuídas em quatro módulos
Formação Básica;
Formação Profissional;
Formação Complementar;
Estágio Curricular.
Mercado de Trabalho
Na sociedade moderna - "sociedade da informação" a profissão de Bibliotecário vem sendo apontada entre as 10 profissões mais importantes para os próximos anos. Seu campo de atuação são os mais diversos:
Documentação e Informação:
Bibliotecas: públicas, especiais, hospitalares, escolares, infantis, acadêmicas, especializadas e particulares. Centro de Documentação; Centros de Análise de Informação; Centros de Comutação Bibliográficas; Arquivos; Editoras; Livrarias; Centros de Restauração de Documentação e de Obras de Arte; Empresas (controle do fluxo de informação e documentação)
Comunicação e Informação
Empresa de comunicação (da produção à divulgação da informação); Jornais; Revistas; Emissoras de Rádio e Televisão; Videotecas Biblioterápicas; Serviços de Informação em aeroportos, rodoviárias; Tradução; Organização de Congressos; Seminários e Simpósios...
Cultura e Lazer
Galerias de Arte; Centros de Cultura; de Lazer (informação, estímulo à criatividade, promoções culturais, Leitura como lazer, pesquisas...)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Zootecnia

Zootecnia
A Zootecnia é um ramo de conhecimento que surgiu na França em 1848, no Instituto de Versalhes. A Zootecnia chegou no Brasil em 1951, o primeiro curso universitário no país foi fundado em 1966, pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.
O Zootecnista é responsável pelo estudo da reprodução , desenvolvimento genético e acompanhamento da nutrição dos animais. São administradores rurais em fazendas. Estudam maneiras de prevenir e combater doenças que venham comprometer a saúde de animais usados em atividades como a pecuária.
 Zootecnistas são profissionais responsáveis pelo estudo e controle da reprodução, aprimoramento genético e nutrição de animais criados com fins comerciais, que visam a aumentar a produção e melhorar a qualidade dos produtos de origem animal. Realizam experiências com alimentação e pesquisam formas de garantir as condições de higiene e de prevenir e combater doenças e parasitas, para melhorar a saúde dos rebanhos e a qualidade dos produtos derivados. Trabalham também como administradores rurais e planejadores de fazendas e instalações rurais.
 Ovos sem colesterol e carne de porco light são exemplos do que pode fazer a pesquisa genética em busca de alimentos mais saudáveis. O campo da ciência que se preocupa com aspectos com esse da produção animal é a zootecnia. Muitas vezes confundido com o veterinário, o zootecnista é, na verdade, o profissional voltado para o desenvolvimento da produção.
O bacharel em zootecnia tem como principal função  zelar pela criação de animais para abate, como bovinos, suínos, avestruzes e frangos, aplicando técnicas de criação, de aprimoramento e de melhoramentos genéticos, e manejo das raças para o consumo humano. Administra e planeja e economia rural de modo a organizar a criação de animais numa propriedade rural, com o objetivo de aumentar a produtividade, melhorando a qualidade e garantindo a sanidade dos rebanhos. Orienta o consumidor na compra e utilização de produtos, medicamentos e rações para rebanhos, em lojas especializadas. Formula e desenvolve suplementos alimentares, em indústrias de ração e vitaminas. Supervisiona a aplicação de vacinas e remédios.
Essencialmente ligada aos sistemas de produção, a Zootecnia está presente em todas as etapas que envolvem a criação de rebanhos para utilização na indústria alimentícia. Freqüentemente, a atividade do zootecnista é confundida com a do veterinário e mesmo com a do agrônomo, pois as três áreas disputam a mesma faixa de mercado. A diferença está no foco de cada profissional. O zootecnista é responsável por técnicas de aprimoramento genético, enquanto o veterinário se concentra mais na saúde dos animais. Já o agrônomo é um especialista no estudo dos rebanhos e na interação com o meio em que vivem. Na prática, essas atividades caminham juntas e se completam. Daí ser comum trabalhos em equipes que integrem os três profissionais.
Na raiz do trabalho do zootecnista está a busca pela eficiência produtiva. Nenhum outro profissional conhece tão bem técnicas de abate e de inseminação artificial quanto o zootecnista. Ele também atua na prevenção de doenças, cuida da nutrição e fiscaliza as condições sanitárias em que os animais são mantidos, até a fabricação de produtos de origem animal na indústria. Também é ao zootecnista que se costuma confiar a difícil tarefa de preservar espécies silvestres, selvagens ou nativas.
As oportunidades de trabalho estão em cooperativas de criadores, fazendas, empresas de agropecuária, frigoríficos, órgãos de pesquisa e consultoria, universidades e instituições de extensão rural. As indústrias de ração e os laboratórios de medicamentos e vitaminas contratam o zootecnista, especialmente se ele tiver conhecimentos em agribusiness e promoção de vendas. O crescimento do consumo do leite longa vida e seus derivados, produzidos principalmente por empresas multinacionais, aumenta as chances de trabalho. Crescem também as oportunidades na área de piscicultura, graças à multiplicação de empresas do tipo “pesque e pague”, que precisam de especialistas em produção. Numa escala menor, zoológicos buscam zootecnistas para cuidar do manejo e da nutrição dos animais e mesmo o turismo ecológico já começa a mostrar interesse por esse profissional. Boa parte dos recém-formados, filhos de agricultores, acaba trabalhando por conta própria, em empresas familiares. Na área de suinocultura, que conta com as novas tecnologias para aumento de produção e oferta de trabalho. Estão estagnadas as áreas de criação de rãs, cuja carne é pouco consumida, e de bicho-da-seda, pela falta de cultura do consumo do produto no país. A caprinocultura, ovinocultura e criação de animais silvestres tendem a crescer, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Apesar das frentes que se abrem em tantas áreas, a Zootecnia passa por momentos difíceis. “Não há políticas governamentais que incentivem a transferência de tecnologia para o setor produtivo”, diz Humberto Tonhati, chefe do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária da Unesp, em Jaboticabal, São Paulo. “Com isso, os pequenos agricultores são os mais prejudicados”, avalia.
 O crescimento da agropecuária é diretamente proporcional ao aquecimento da economia. Basta ver o que acontece com a avicultura: o aumento do consumo de carne de frango, de 8 quilos para 30 quilos per capita em um ano, provocou uma expansão no setor. “Se o país retomar o crescimento e oferecer empregos em todos os setores, aumentará o número de consumidores de produtos de origem animal, hoje restritos a apenas 30% da população”, diz Tonhati.

Órgãos públicos, cooperativas, aviários, associações de criadores, estações experimentais, instituições de pesquisas técnicas, indústrias de rações, estabelecimentos comerciais e de ensino, frigoríficos.
Ambiente de Trabalho

Zootecnistas podem trabalhar em fazendas, granjas, fábricas de ração, empresas de laticínios, laboratórios, órgãos governamentais, instituições de pesquisa e escolas. Como qualquer atividade que envolva animais, o trabalho implica algum risco físico. Mordidas, chifradas, coices e bicadas não são incomuns na profissão. Com freqüência é preciso o uso de força para mover ou controlar animais. As tarefas do zootecnista podem ser desenvolvidas tanto em ambientes fechados e confortáveis — laboratórios, salas de estudo e administração — quanto ao ar livre, sujeito a sol e chuva, ou nas instalações dos animais, desconfortáveis e com odores fortes. A jornada de trabalho depende do setor em que trabalha: nas indústrias, instituições de pesquisa e órgãos governamentais costuma ser de 40 horas semanais; em fazendas é irregular.

Futuro da Profissão
O mercado de trabalho para zootecnistas ainda é restrito. Muitas empresas do setor rural são desinformadas sobre as vantagens de contratar profissionais com essa formação. Além disso, esses profissionais sofrem a concorrência de veterinários em atividades exclusivas da zootecnia, porque a lei não estabelece esse limite. Até 2000, de acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária, havia 6.750 zootecnistas registrados e cerca de 4800 profissionais atuantes em todo o país, sendo 52% deste total atuando na região Sudeste. Há oportunidades na indústria de rações e complementos alimentares, vendendo produtos, treinando equipes e descobrindo tendências de mercado, ou, ainda, em frigoríficos, fazendas e empresas avícolas; outra fonte de oferta de emprego é o mercado de carnes exóticas, que se desenvolve principalmente na região Centro-Oeste. Há mercado também em cooperativas de criadores, laboratórios, empresas de consultoria, indústrias de abate, instituições de pesquisa, nutrição e saúde animal, instituições de ensino e zoológicos. Existem boas oportunidades para o especialista em administração e economia rural, que trabalha para aumentar e aperfeiçoar a produtividade do rebanho, além da área de melhoramento genético, que visa desenvolver novas técnicas para a melhoria das raças.
Fontes: http://www.zootecniabrasil.com.br/sistema/


quinta-feira, 14 de julho de 2011

ENFERMAGEM


A Enfermagem e uma profissão que apesar de uma das mais antigas, ainda e desconhecida por muita gente. Muitos confundem, Enfermeiro, Técnico em enfermagem ou auxiliar em enfermagem. Mas existe diferença?
A enfermagem e uma profissão dividida por dois grupos de profissionais, os Enfermeiros( nível superior),e os técnicos em enfermagem, (nível médio ). Antes existia ainda os auxiliares em enfermagem, curso básico que exigia apenas o ensino fundamental, mas hoje este curso não existe mais, os auxiliares de enfermagem tiveram que fazer uma complementação para técnico, fazendo com que a enfermagem ficasse com  apenas dois grupos de profissionais.
O curso técnico em enfermagem tem duração media de 1, 6 a 2 anos, e prepara o profissional de nível médio com tarefas de baixa e media complexidade, sempre orientado por um Enfermeiro.
O curso Superior em enfermagem, tem duração de 5 anos( aumento da carga horária foi em 2010, para enfermagem, fisioterapia e farmácia) e prepara o profissional de nível superior como generalista, capaz de atuar em todos os níveis de assistência. O Enfermeiro e um integrante da equipe de saúde com conhecimento técnico cientifico, que vem ganhado espaço não apenas no Brasil como no mundo.
Nos EUA os Enfermeiros podem inclusive( em alguns Estados) a se especializarem em áreas que no Brasil são exclusivas aos Medicos, como por exemplo a anestesiologia. Leiam abaixo um artigo do Jornal O Globo Online publicado em 09/10/2009, que entre os dez maiores salários dos Estados Unidos, estão os Enfermeiros em anestesia:
Anestesistas são os profissionais mais bem pagos nos EUA, aponta CNNMoney” Plantão | Publicada em 09/10/2009 às 12h31m
Anestesistas, obstetras e ginecologistas, diretores de vendas e financeiros, advogados e corretores de seguros estão entre os dez profissionais mais bem pagos nos Estados Unidos, segundo um levantamento feito pelo site "CNNMoney". Com um salário médio mensal de US$ 23.333 (cerca de R$ 40.574) - US$ 292 mil por ano -, os anestesistas lideram o ranking dos contra-cheques mais gordos. O ganho reflete a responsabilidade sobre a vida e a morte e os 12 anos de estudo necessários para a profissão. Mesmo na lanterninha da lista, os corretores de seguro conseguem levar para casa uma média de US$ 9.500 por mês (R$ 16.500, ou US$ 114 mil por ano).
As áreas de saúde aparecem em alta no ranking, ocupando as quatro primeiras posições no ranking. Os médicos obstetras e ginecologistas ocupam o segundo lugar na lista, com salário médio mensal de US$ 18.500 (R$ 32.158). Segundo o "CNNMoney", no entanto, o valor poderia ser ainda maior, mas é reduzido por causa dos elevados prêmios de seguros que pagam para o caso de processos de más práticas de medicina, ampliado pelo risco em cirurgias.
Os obstetras e ginecologistas são seguidos no ranking pelos psiquiatras, com remuneração mensal de US$ 14.750 (R$ 25.674, ou US$ 177 mil por ano). O quarto lugar é dos enfermeiros de anestesistas, que ganham cerca de US$ 13.100 por mês (R$ 22.800). O site citou a queda das taxas de mortalidade por anestesia  de duas mortes por dez mil nos anos 80 para 1 por 200 mil hoje - para explicar o rendimento dos enfermeiros.
O levantamento do "CNNMoney" também listou os 50 melhores empregos dos Estados Unidos. Além da remuneração, o site considera aspectos como perspectivas de crescimento. A liderança é dos engenheiros de sistema.
Fonte: O globo online.
Link: http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/10/09/anestesistas-sao-os-profissionais-mais-bem-pagos-nos-eua-aponta-cnnmoney-767983712.asp